Estado abre 10 novos leitos de UTI-Covid no Hospital Evangélico de Dourados

GOVMS / Paulo Massaharu Yafusso


O Governo do Estado abriu 10 leitos de UTI Covid e mais cinco leitos clínicos no Hospital Evangélico de Dourados. Diante do novo cenário epidemiológico, a SES tem procurado ampliar a cobertura de leitos disponíveis para a população.  A previsão é que até o final de janeiro mais 30 leitos de UTI e 40 leitos clínicos devam ser reativados em Ponta Porã, Amambai e em Campo Grande.

“Nós estamos acompanhando a evolução da doença em Mato Grosso do Sul e estamos fazendo essas tratativas para ampliar esses leitos. Com a abertura de 10 leitos de UTI Covid e mais cinco leitos clínicos, vamos reforçar o sistema de saúde de Dourados e auxiliar no atendimento de quem mais precisa que é a nossa população. Todos esses leitos contam com recursos próprios do Estado', pontua o secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende.

A previsão da Secretaria de Estado de Saúde (SES) é que sejam reabertos mais 30 leitos de UTI Covid, sendo 10 leitos de UTI em Ponta Porã e 10 leitos de UTI em Amambai. Em Campo Grande, no Hospital Regional de Mato Grosso do Sul, referência no tratamento da Covid-19, a previsão é que sejam remanejados 10 leitos de UTI Covid existentes e mais 40 leitos clínicos.

Segundo o secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, a instalação destes novos leitos acontece como parte da estratégia do Governo do Estado de suprir a demanda por UTI’s com o aumento do número de casos de Covid-19. “Com o advento da pandemia, desde o início reforçamos o trabalho conjunto com todos os municípios, fazendo de tudo para que, de um lado, haja um recuo da doença e de outro, para que não faltem leitos para os sul-mato-grossenses vítimas da pandemia'.

Com a circulação viral da Covid-19, a SES espera contar com o apoio de toda a população para seguir as medidas de biossegurança como fazendo o uso de máscaras, higienização das mãos com água e sabão ou com álcool, além de auxiliar no combate às aglomerações por meio do distanciamento físico. 'A vacinação é o melhor remédio para combater essa pandemia', conclui Resende.

Rodson Lima, SES

Foto: Saul Schramm/Arquivo